quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Os Primeiros Capítulos de Stanislavski
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Protocolo do 5º Encontro
Foi muito divertido o primeiro bloco da tarde: tivemos aula prática, e no segundo bloco tivemos aula teórica. Em minha opinião o Forfé deveria inverter porque a gente e esquenta o corpo com a aula prática depois é difícil nos sentarmos e ficarmos parados ouvindo teoria. Nós temos que ao chegarmos se alongarmos pelo menos 15 minutos porque de ficar levantando me deixou 3 dias com dor na perna, e não foi só eu que fiquei dolorido. Para quem não estava vou contar: nós nos dividimos em dois grupos e cada grupo contava história e todos ajudavam a fazer (exemplo: primeira pessoa falou de formigas a segunda pessoa falou que as formigas começaram a dominar o mundo e assim foi). O meu grupo falou sobre formigas e o outro sobre muitas coisas (eles não tiveram um foco como o nosso; eles foram falando várias coisas). A história deles se passava Egito, tinha múmias, vampiros, travestis, até o Lula estava lá no meio. Depois tivemos que trocar as histórias e fazer uma encenação (eu gostei porque eu consegui me destacar um pouco, espero que o grupo tenha gostado e saiba que eu consigo representar). Quando eu fui falar o meu grupo eles ficaram quietos dando a cena para mim, e na hora que um personagem ia entrar o próprio personagem falava “agora entra as múmias assustando a população”, e entrava as múmias. Mas não aconteceu isso no outro grupo, nós plateia não ouvíamos a narradora em algumas partes, principalmente ao fim. Na aula teórica o Felipe e o Denilson falaram da Comédia Dell’Arte, onde os atores usavam a mesma máscara toda a vida, eles representavam sempre aquele mesmo papel, não podia trocar de personagem. O que mais gostei foi o jogo de cartas, onde era um jogo de memória humana, onde uma pessoa se retirava do grupo e o grupo se dividia em dupla de dois) e aquela dupla fazia uma posição onde a pessoa tinha que acertar quem era esse par.
Por: Leandro Estevam Gonçalves
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
2ª Aula Teórica: Teatro Medieval e Comédia Dell'Arte
Mais um Protocolo do 4º Encontro
Os encontros da oficina de teatro são sempre uma surpresa, descubro novas sensações, adquiro novos conhecimentos e auto-conhecimento.
Muitas vezes não observamos atentamente as banalidades do cotidiano, movimentos, gestos, expressões que fazemos automaticamente e para um ator construir um personagem é necessário que ele tenha observado diversas formas de falar, andar, agir... porque cada pessoa é única e tem seu modo particular e peculiar de ser. Durante o exercício de "estátua" e suas variações em que nos imaginávamos, e nos potávamos sendo um personagem, pude perceber que cada pessoa tem um convencionalismo, uma imagem mental sobre como ser e se comportar no mundo como, por exemplo, um velho ou garota de programa.
A atividade em que estávamos todos em roda com apenas um bastão colocado no centro, foi a que eu mais me diverti com a criatividade das pessoas. Um simples bastão que, surpreendentemente se transformou em diferentes objetos, desde um simples "cotonetes" até um bebê recém-nascido!
Interessantíssimo o exercício de concentração em que cada pessoa deveria continuar a história iniciando sua fala pela letra seguinte do alfabeto.
Encontrei dificuldade para atravessar o espaço usando apoios do corpo, me senti constrangida em certos movimentos e não consegui me concentrar, mas isso foi coisa minha, os demais aproveitaram intensamente a atividade... e teve quem utilizou até os cabelos como apoio!
A concentração é essencial para nos entregarmos completamente na vivência do exercício e a equipe que coordena preocupa-se em organizar o ambiente de maneira que nos desligamos do mundo lá fora não deixando que nenhum estímulo externo interfira na atividade.
Neste encontro iniciou-se também a parte teórica sobre o surgimento do teatro e a necessidade que o homem tem de se expressar.
O ponto forte deste encontro foi o reencontro com a ludicidade e a oportunidade de utilizarmos a imaginação, o que me remete à música "Brincar de Viver" tão bem interpretada pela Maria Betânia. E o que é o teatro senão uma grande brincadeira com a vida?...
A arte de viver
Composição: Guilherme Arantes e Jon Lucien
Quem me chamou
Quem vai querer voltar pro ninho
Redescobrir seu lugar
Pra retornar
E enfrentar o dia-a-dia
Reaprender a sonhar
Você verá que é mesmo assim
Que a história não tem fim
Continua sempre que você
Responde sim
À sua imaginação
A arte de sorrir
Cada vez que o mundo diz: não
Você verá
Que a emoção começa agora
Agora é brincar de viver
Não esquecer
Ninguém é o centro do universo
Assim é maior o prazer
Você verá que é mesmo assim
Que a história não tem fim
Continua sempre que você
Responde sim
À sua imaginação
A arte de sorrir
Cada vez que o mundo diz: não
E eu desejo amar
A todos que eu cruzar
Pelo meu caminho
Como eu sou feliz
Eu quero ver feliz
Quem andar comigo
Agora é brincar de viver
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Aula Teórica 1: A ORIGEM DO TEATRO/ TEATRO GREGO
Pessoal, segue aqui os slides montado pelo Denilson que serviu como guia na aula sobre a História do Teatro.
Protocolo do 4º Encontro: IMAGINAÇÃO
“Às vezes um charuto é só um charuto”, teria dito o velho Freud quando lhe perguntaram se o seu charuto era um símbolo fálico. O mesmo não pode ser dito do cabo de vassoura ou rodo revestido de perfex utilizado na última oficina, o qual, em muitos momentos deixou de ser apenas um pedaço de madeira para se tornar de tudo: bola, bebê, vara de pescar, flor etc.
A imaginação, tema do encontro, já havia literalmente servido de apoio tanto para exercícios corporais ao chão quanto para caracterização de personagens, como a prostituta e o velho. Isso se repetiria nos vários momentos de narração/interpretação coletiva.
A fé cênica move não apenas montanhas, mas o corpo, a imaginação etc.
2a. parte
O diálogo sobre a História do Teatro foi bastante produtivo, acessível, descontraído. Gostaria de retomar três pontos que suscitaram discussões tanto durante o diálogo quanto na primeira parte do encontro:
a) Moralização – Conforme os professores expuseram, o teatro grego apresentava, dentre outros, caráter de educação cívica. Contudo, como também sustentaram, isso não representava censura, poda, moralização etc. Acho que na cultura grega esse papel ficou a cargo da fábula, o que deve ser entendido dentro do contexto histórico, claro. Mas isso continua a incomodar? Então, pensemos nos adultos que hoje apresentam as fábulas às crianças como verdades absolutas, sem questionamento algum, de modo a produzir formiguinhas em série, que trabalham feito loucas, insensíveis à música das cigarras...
b) Verossimilhança – Sem me prender ao conceito aristotélico em si, tão bem explicado pelo Felipe, e situado no contexto geral da História do Teatro, mas pensando no hoje, no contemporâneo, costumo dizer mais ou menos o seguinte a respeito da verossimilhança: ninguém estranha ver o Super-Homem voando (nos quadrinhos, nos desenhos, nos filmes etc.). Porém, a não ser por exemplo num texto surrealista ou do Absurdo, por que a Lois Lane voaria? Ela teria fumado, bebido, cheirado ou sido vítima de algum acidente nuclear que teria lhe dado poderes especiais? Em outras palavras, o fato de ela indiscriminadamente voar fere o pacto que existe entre o leitor/espectador e a narrativa em si, fere a verossimilhança da história.
c) Dionísio – Em meio ao pensamento maniqueísta (Bem X Mal), às vezes fica difícil compreender a figura de Dionísio. Mesmo na arte, em geral, há quem divida artistas e suas obras entre apolíneos e dionisíacos. Isso, claro, é questionável. A força explosiva e caótica de Dionísio, de fato, não cabe no maniqueísmo, mas sim nas formas de pensamento (incluídas aí inúmeras religiões) que consideram a síntese dos opostos, como a luz e as sombras (e quanto maior a quantidade de luz não é maior também a quantidade de sombras?). No estudo das Religiões Comparadas, encontramos o arquétipo de Dionísio em diversas culturas (o Exu do panteão iorubá, o Loki nórdico, o Trickster dos indígenas norte-americanos etc.). Como força motriz do Teatro, ele pode ser sentido aos domingos, nas oficinas, sempre empurrando voluntários para as atividades, os exercícios...
Dermes
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Tarefa da Leitura
Como foi dito no final do encontro passado, todos receberam uma peça para a leitura. A tarefa consiste em: procurar a peça. Ler a peça. Fazer uma pesquisa sobre o autor, sobre os temas tratados, sobre a época em que ela foi escrita. Fazer um relatório sobre todas essas descobertas. Segue o link com a relação das peças e o nome de quem ficou responsável por ler.
http://docs.google.com/Doc?docid=0ASTn0a8au_86ZGhxejUyejNfMTJjNTlzNXp6bg&hl=en
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Os Forféticos são...
Adriano Mota, ator e administrador. Cursou o Núcleo de Teatro de Rua da ELT (Escola Livre de Teatro) de Santo André, além da formação de ator no CDMCC (Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos) em Tatuí. Atualmente cursa Artes Cênicas na USJT (Universidade São Judas Tadeu). Integra o Forfé desde 2002. Tem interesse nas áreas de: jogos teatrais e figurinos.
Denilson Oliveira, licenciado em Filosofia. Atualmente cursa Dramaturgia na SP Escola de Teatro. Estreará em março deste ano Sobre Meninos, Mendigos e Poetas espetáculo em que assina a dramaturgia a atua ao lado de Elias Lima. Integra o Forfé desde 2005. Tem interesse nas áreas de dramaturgia, história e teoria do teatro.
Elias Lima, ator. Integra o Forfé desde 2003. Estreará em março deste ano Sobre Meninos, Mendigos e Poetas espetáculo em que atua ao lado de Denilson Oliveira. Tem interesse nas áreas de: jogos teatrais e cenotecnia.
Fabrício Zavanella, ator e músico. Formando pela ELT (Escola Livre de Teatro) de Santo André. Cursou canto e formação de ator no CDMCC (Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos) em Tatuí. Estreará em março deste ano Popol Vuh seu espetáculo de formação com direção de Antônio Rogério Toscano.Integra o Forfé desde 2008. Tem interesse nas áreas de: composição musical e canto cênico.
Felipe de Menezes, diretor de teatro. Graduando em linguística pela UFSCar. Cursou direção teatral no CDMCC (Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos) em Tatuí, Crítica Teatral na ELT (Escola Livre de Teatro) de Santo André. Trabalhou com Antônio Abujamra, Débora Dubois e Marco Antônio Rodrigues. Atualmente é professor do Teatro Escola Macunaíma na capital paulista e cursa direção teatral na SP Escola de Teatro. Fundador do Forfé em 1999. Tem interesse nas áreas de: encenação de espetáculos teatrais e iluminação cênica.
Jefferson Matias, ator formado pela Turma 10 da ELT (Escola Livre de Teatro) de Santo André. Atualmente é ator colaborador do Coletivo Negro, em São Paulo e está em cartaz com o espetáculo Nekropolis. Integra o Forfé desde 2003. Tem interesse nas áreas de: corpo cênico e interpretação teatral.
Luís Cláudio Fugolin, formado em Rádio e TV. Colaborou como técnico de som em quase todos os espetáculos do grupo. Integra o Forfé desde 2000. Tem interesse nas áreas de: pesquisa sonora e técnicas de som.
Marcos Rogério de Sousa (Sassá), artista plástico e editor de vídeo. Integra o Forfé desde 2003. Tem interesse nas áreas de: cenografia e direção de arte.
Thaís Dias, atriz formada pela Turma 10 da ELT (Escola Livre de teatro) de Santo André. Trabalhou com Gustavo Kurlat, Denise Weinberg, Renata Zhaneta, Antônio Rogério Toscano, Dagoberto Feliz entre outros. Trabalhou como teatro-educadora com crianças e adolescentes na Fundação ORSA em Suzano. Atualmente é atriz colaboradora do Coletivo Negro em São Paulo e está em cartaz com o espetáculo Nekropolis. Integra o Forfé desde 2000. Tem interesse nas áreas de: corpo cênico, voz cantada e figurinos.
Vânia Lima, atriz formanda pela ELT (Escola Livre de teatro) de Santo André. Cursou formação de ator no CDMCC (Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos) em Tatuí. Trabalhou com Denise Weinberg, Alexandre Tenório, Cuca Bolaffi, Gustavo Kurlat, Carlos Ribeiro, Walter Portella entre outros.Durante todo o ano de 2008 cursou o Núcleo de História do Teatro com Antônio Rogério Toscano também na ELT. Estreará em março deste ano Popol Vuh seu espetáculo de formação com direção de Antônio Rogério Toscano. Tem interesse nas áreas de: interpretação teatral e encenação de espetáculos teatrais.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Mais um Protocolo do 3º Encontro
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Protocolo do Terceiro Encontro 31/01/10
A cada encontro nossa imersão é mais profunda, é possível perceber isso com muita clareza. Antes de começar os encontros não imaginava que iríamos realizar tantas atividades, tantas dinâmicas... E é isso que fazemos! Trabalhamos com dinâmicas, brincadeiras que trazem à tona todos os elementos do Teatro, que nos trazem todos os elementos essenciais para se tornar um “bom ator”, como a noção de espaço (trabalhada no primeiro encontro), a prontidão (muito trabalhada no segundo), a voz, a concentração, o olho no olho que o ator precisa ter durante as cenas... As oficinas estão sendo maravilhosas, no momento em que estou participando esqueço da minha vida, esqueço do mundo lá fora e me envolvo plenamente.
Minha expectativa para os encontros é de sempre aprender algo novo, de me conhecer mais (de perceber tudo o que sou capaz de realizar, de conhecer mais o meu corpo e as diversas formas que ele tem para se expressar). E a cada oficina essas expectativas são superadas.
Nesse 3° encontro trabalhamos muito as SENSAÇÕES. Numa das atividades tivemos que expressar com o corpo como é sentir frio, como é sentir calor, como é sentir os pés sendo queimados por brasa ou doendo de tão gelados por caminhar sobre o gelo, e ainda machucados, doloridos por caminhar sobre espinhos. Expressamos também como é pesar 500 quilos, como é ter dificuldade de respirar, de caminhar por estar tão pesado, e os quilos iam aumentando... A sensação parecia verdadeira, parecia que realmente aquilo estava acontecendo, me senti até sufocada! Num dos momentos também sentimos o outro através de um abraço. Essa dinâmica me marcou muito e me fez entender que precisamos estar sempre atentos às sensações, que precisamos ser sensíveis a elas.
A atividade que senti mais dificuldade foi a IMPROVISASÃO. Porque você precisa estar preparado para entrar em cena, no meio da cena e mudá-la. No momento em que foi a minha vez de entrar não estava totalmente preparada. Senti dificuldade de pensar rápido, de improvisar e encenar a minha ideia sem usar as palavras, porque tinha que fazer com que o meu companheiro de palco entendesse o que eu estava fazendo para que pudesse encenar comigo, e a platéia também precisava entender. Para mim foi difícil, mas não vou desistir.
Resumo esse encontro numa música que gosto muito chamada "Ando Devagar", na voz de Almir Sater. Para mim essa música fala de aprendizado, da sensibilidade frente à vida, de sentimento, do sabor da vida, de como ela é plena, fala do ser humano. E precisamos ser plenos no palco, sermos sensíveis, sermos humanos. O teatro é a expressão do humano em suas diversas formas.
Ando Devagar
Ando devagar porque já tive pressa,
E levo esse sorriso, porque já chorei demais,
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe,
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei, ou
Nada sei, conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs.
É preciso amor pra puder pulsar, é preciso paz
Pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.
Penso que cumprir a vida, seja simplesmente
Compreender a marcha, ir tocando em frente,
Como um velho boiadeiro, levando a boiada
Eu vou tocando os dias pela longa estrada, eu vou,
Estrada eu sou, conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maças,
É preciso amor pra puder pussar, é preciso paz
Pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir
Todo mundo ama um dia, todo mundo chora,
Um dia a gente chega, no outro vai embora,
Cada um de nos compõe a sua história, cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz,
Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maças,
É preciso amor pra puder pussar, é preciso paz
Pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir
Ando devagar porque já tive pressa,
E levo esse sorriso, porque já chorei de mais,
Cada um de nos compõe a sua história, cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz
Resumo esse terceiro encontro na palavra SENSIBILIDADE.
Obrigada FORFÉ!!!
Neriane Libardi
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Mais um Protocolo do Segundo Encontro
O grupo Forfé é um grupo de Teatro muito conhecido e por isso, muito bom. Antes do 2º encontro, que o tema era A Prontidão, aliás, antes de começar as oficinas, eu já imaginava como seria mais ou menos a dinâmica do grupo e por isso eu me inscrevi. Na verdade, eu não sabia o tema do 2º encontro, mas a minha expectativa de Prontidão era que se baseasse em se estar preparado para qualquer coisa, tipo: “Estou aqui! Estou em cena! Estou atento!” Porque o ator tem que estar preparado para o que der e vier, e eu imaginei que nós íamos trabalhar bastante nisso. Eu foi exatamente isso, juntando brincadeiras e dinâmicas, nós trabalhamos a atenção e a presença bastante. Todos os exercícios foram ótimos e eu adorei todos e sinceramente não senti dificuldade em nenhum deles. Mas tem alguns que me marcaram, como o exercício que eram em 4 pessoas, formando uma roda e cada uma tinha que fazer uma função: Uma tinha que fazer perguntas, várias perguntas sem parar para a pessoa principal responder, a outra tinha que tentar ir embora de qualquer jeito, sendo que a pessoa principal não podia deixar ela ir e sempre tinha que mandar essa pessoa voltar e a última pessoa tinha que comandar alguns movimentos para a pessoa principal fazer. Então a pessoa principal tinha que lidar com as 3 pessoas e dar atenção à todas elas, não podendo deixar uma ir embora, responder todas as perguntas da outra e imitar todos os movimentos da última. Todas as 4 pessoas tiveram a chance de fazer todas as 4 tarefas, trocando sempre quando o Felipe falava. Enfim, teve mais um monte de dinâmicas super legais e eu curti bastante o encontro. Sempre quando eu estou presente nos encontros, parece que você esquece de tudo, de tudo o que você tem que fazer, é como se limpasse a mente e só ficasse conectada à oficina de teatro, é muito bom, relaxa e descansa a mente, é uma ótima sensação.
Palavras: Relaxamento, Distância do Mundo, Harmonia.